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O que comer antes e durante a corrida?

Seguem as dicas de Maria Santana Lopes:

Para os que fazem mais de uma hora de atividade fisíca, devemos pensar em como fazer  reposição energética.

Após 20 minutos de atividade, a preocupação deve estar em otimizar os níveis de hidratação.

A velocidade ideal de hidratação dependerá do seu "perfil de sudorese", além do fator ambiental: quanto mais quente o dia, mais tendemos a suar. Cerca de 500 ml por hora é um bom parâmetro de referência.

Os hidratos de carbono( Carboidratos ) são uma ótima fonte de glicose, um tipo de açúcar necessário ao bom funcionamento dos músculos e organismo em geral. Uma pequena quantidade de glicose circula normalmente na corrente sanguínea, mas a maior parte dessa substância é armazenada nos músculos e no fígado na forma de glicogênio.

O corpo só consegue armazenar uma pequena quantidade de glicogênio. Quando fazemos uso das suas reservas, os músculos e cérebro ficam sem combustível e sentimo-nos exaustos, física e mentalmente.

Aquela sensação de cansaço extremo ocorre quando os músculos e o cérebro ficam sem hidratos de carbono. O consumo de hidratos de carbono pode contribuir para minimizar o decréscimo de glicogênio e manter os níveis de açúcar no sangue. Por outro lado, se comermos demais durante a corrida, não vamos conseguir digerir todos os hidratos de carbono.

Em corridas de 75 minutos ou menos, podemos contar com as reservas de glicogênio do corpo e de alimentos  ingeridos antes da corrida. Se a corrida se prolongar por mais de 75 minutos, vamos precisar repor hidratos de carbono.

Atletas devem começar a acumular combustível antes da fadiga começar. Isso significa que devemos começar a ingerir hidratos de carbono entre 30 e 60 minutos após o começo da prova ou do treino, dependendo da intensidade da corrida.

O ideal seria ingerir de 100 a 250 calorias (ou 25 a 60 gramas de hidratos de carbono) por hora, após a primeira hora de corrida. É o mesmo que consumir de 0,5 a 1,2 litro de uma bebida desportiva por hora.

Mas é importante realçar que as necessidades calóricas variam de pessoa para pessoa. Corredores menores podem precisar de apenas 100 calorias por hora, enquanto os maiores podem precisar de 250. Quanto menos em forma estivermos, mais rapidamente vamos queimar as calorias armazenadas – isso significa que vamos precisar de mais calorias no meio da corrida para manter o “tanque cheio”. Se o ritmo for rápido ou bastante intenso, o glicogênio também será usado mais rapidamente.

Muitos corredores usam bebidas desportivas e géis para obter as calorias necessárias. Ambos os produtos são açúcar, que é o que o corpo precisa. Mas sinta-se livre para ingeri-lo na forma que preferir: frutas, frutas secas...

O segredo da nutrição para longas distâncias é aquele que os atletas, através de testes, percebam que é o que melhor funciona para si. As melhores oportunidades para experimentar novas fontes de hidratos de carbono e perceber de quanto em quanto tempo devem ser ingeridas são os treinos longos. Ao experimentar, vamos aprendendo  quanto é que o nosso cérebro e o nosso corpo precisam para funcionar na capacidade máxima.

Beber água ou bebidas desportivas?

Bebidas desportivas são soluções já preparadas que fornecem água, açúcares, eletrólitos e, por vezes, aminoácidos.

Para esforços de duração inferior a uma hora, água é suficiente. Para esforços de duração superior é vantajoso recorrer a bebidas desportivas, que juntam à água hidratos de carbono de absorção rápida e assim atrasam o aparecimento de fadiga.

Se o objectivo do treino é aumentar a massa muscular, o efeito do treino é aumentado se durante o mesmo e nas duas horas seguintes consumir bebidas isotônicas e que também tenham aminoácidos em proporção favorável.

*Maria Santana Lopes trabalhou no Hospital Militar Principal onde deu consultas externas de Nutrição e apoiou a restauração colectiva da unidade hospitalar, incluindo a elaboração de ementas. Hoje participa regularmente em projetos de ensino e investigação.

Veja mais:

Qual o melhor horário para malhar? Relógio Biológico

Existe um melhor momento do dia para se exercitar?



































O que define as razões que as pessoas dão para não se exercitar regularmente incluem a falta de resultados e falta de tempo. Assim, para muitas pessoas, a melhor horário para o exercício é o tempo que for mais conveniente e o tempo que se encaixa em uma agenda lotada.

As pesquisas sobre exercícios e hora do dia é crescente, mas os estudos ainda limitados são controversos.

Ritmos Circadianos e Exercício

Ciclo diário chamado ritmos circadianos,  regulam a temperatura corporal, pressão sanguínea, metabolismo, entre outras funções fisiológicas. Em geral, esses ritmos estão em conformidade com o nosso dia de 24 horas e pode ser reajustado com base em estímulos ambientais.



Pesquisa realizada pela University of North Texas, em Denton descobriram que, embora os ritmos circadianos são inatos podemos redefiní-los com base em nossos comportamentos. Por exemplo, usando um despertador, estabelecendo horários das refeições e mesmo quando fizemos exercícios, são períodos que ajudam a regular nossos ritmos. Descobriram que pessoas que se exercitam de forma consistente na parte da manhã "ensinam" seu corpo a estar mais preparado e disposto ao longo do dia. Quando mudaram o exercício para a noite, não se sentiram tão dispostos, quanto se sentiam ao fazer pela manhã.

A capacidade de ajustar seus ritmos é importante para formação de atletas para um evento específico. A mensagem é treinar ao mesmo tempo do dia em que o evento irá ocorrer. Estudos mostram que sua capacidade de manter a intensidade do exercício vai se adaptar ao seu tempo de treinamento. Portanto, se você fizer o seu treinamento para maratona de manhã, você pode ter um melhor desempenho no dia da prova (maratonas geralmente começam na parte da manhã). Mas se você treina à noite, para competir pela manhã, pode deixá-lo menos preparado por perder o pico ótimo de energia.

Diferenças individuais e o tempo de exercício

Algumas pessoas são naturalmente são matutinas. Não têm problemas para exercitar-se cedo da manhã. Outros não se movendo tão rapidamente e são mais propensos ao exercício no final do dia. O interessante é que a pesquisa mostra que, não importa quando você acha que você é mais capaz de realizar exercícios, quase todos nós somos, de fato, fisicamente mais fortes e resistentes ao final da tarde.

Agendamento Exercício

Nem todo mundo pode praticar quando lhes apetece. Compromissos profissionais e familiares, muitas vezes têm prioridade e acabam tomando espaço do exercício. Se o único tempo que você tem para o exercício é quando menos gosta, não se desespere. Como vimos anteriormente, você pode mudar sua rotina que seu corpo se adapta. No entanto, pode demorar cerca de um mês para reprogramar seu relógio biológico.

Estudos sobre o melhor momento para o Exercício

Embora não haja pesquisa específica que está sendo realizado sobre este tema, infelizmente, a resposta para a pergunta: "Qual é a melhor horário para o exercício?" varia com base na questão específica que você pergunte, suas metas de treinamento, e sua aderência exercício.

Aqui estão alguns dos mais recentes resultados de pesquisas específicas:


  • Fim da tarde é melhor para o exercício

A pesquisa mostra que o tempo ideal para o exercício é quando a temperatura do nosso corpo está em seu ponto mais alto, o que, para a maioria das pessoas é 16:00-17:00 (temperatura do corpo está em seu nível mais baixo antes de vigília).


  • Força é maior na tarde

Dr. Hill informou que a produção de força é 5% maior em torno do meio-dia, o desempenho anaeróbio, como corrida, melhora de 5% no final da tarde.


  • Endurance é maior na tarde

A capacidade aeróbia (resistência) é aproximadamente 4% maior no período da tarde.


  • As lesões são menos propensas à tarde

Exercício da tarde é o melhor, se você quiser evitar lesões, por muitas razões. Estamos mais alerta, a nossa temperatura corporal é o mais alto para que os nossos músculos estão aquecidos e flexível, e nossa força muscular está no seu auge.


  • Exercício da noite e do sono

A maioria das pesquisas apóia a idéia de que o exercício pode melhorar a qualidade do sono. Mas será que o exercício muito tarde na noite é bom? Estudos têm demonstrado melhorias no sono de manhã e quando nos exercitamos à tarde, por isso ainda não está claro se o exercício à noite impacta no sono. Um estudo mostrou que o exercício vigoroso meia hora antes de dormir não afetar o sono.

Uma coisa que é acordado é que a privação do sono pode prejudicar o desempenho esportivo .
 .
Fontes:
David W. Hill; Kirk J. Cureton; Mitchell A. Collins, especificidade circadiano em treinamento físico, ergonomia, Volume 32, Issue 1 Janeiro de 1989, páginas 79-92.
Youngstedt, S. t ai. O sono é perturbado por vigoroso exercício de fim de noite? [, Medicine & Science in Sports & Exercise. 31 (6) :864-869, Junho de 1999.
Medarov, BI "variação Hora-a-hora de FEV1/FVC" Torso Medarov 126 (4): 744S.


Veja mais:

Meditação - Técnica: 1 minuto

Para quem tentou meditar a primeira vez e não conseguiu silenciar a mente e perceber os benefícios de poder controlar suas ondas cerebrais, segue um vídeo demonstrativo de um exercício simples e de grande impacto.

Basta destinar 1 minuto do seu tempo, todos os dias para que sinta a diferença a cada vez. Basta esquecer o que está a sua volta e concentrar-se na sua respiração.



Influência das Ondas Cerebrais nos Estados Mentais:


Uma das formas típicas de representação da atividade cerebral elétrica é através da atividade rítmica, que pode ser captada com a ajuda de um dispositivo biométrico como o EEG. A atividade rítmica é dividida em bandas, cada uma dessas bandas representando um tipo de onda cerebral distinto. A divisão em bandas é caracterizada pelas frequências às quais determinada atividade cerebral eléctrica é mais propícia de ocorrer.


As respectivas bandas são a Delta, Teta, Alfa, Beta e Gama, que vão desde as baixas frequências – aproximadamente 1,5Hz, até às altas frequências – a partir dos 26Hz.

A cada tipo de onda cerebral estão associadas diversas características e comportamentos que as caracterizam.

Segundo o dicionário (The American Heritage Dictionary of the English Language, 2004):

A onda Delta é definida como uma onda cerebral de variação lenta, com frequências inferiores a seis ciclos por segundo, que emanam na zona posterior do cérebro e estão associadas ao sono profundo nos adultos;

No que respeita à onda Alfa, apresenta um padrão suavizado, com oscilações elétricas regulares que ocorrem quando a pessoa está acordada e relaxada; a banda de frequências situa-se entre os 8 e os 13Hz;

A onda Gama é definida como um padrão das ondas cerebrais associado à percepção e à consciência. As ondas Gama são produzidas quando massas de neurónios emitem sinais eléctricos à taxa aproximada de quarenta vezes por segundo, mas pode também ocorrer entre os 26 e os 70Hz;

Relativamente às restantes ondas cerebrais, e com base no dicionário (The American Heritage Stedman's Medical Dictionary, 2002):

A onda Teta é definida como uma forma de onda de um electroencefalograma com frequências entre os 4 e os 8Hz associada ao estado de alerta e excitamento;

A onda Beta é uma das ondas cerebrais que ocorre com mais frequência em electroencefalogramas de adultos, caracterizada por ter frequências entre os 13 e os 30Hz e está relacionada com estados de ansiedade e apreensão.

Referências Bibliográficas:

- Ebrahimi, T., & ET AL. (2003). Brain Computer Interface in Multimedia Communication. IEEE Signal Processing Magazine.
- Damásio, A. R. (1994). Descartes error: Emotion, reason and human brain. Europa-América.
- The American Heritage Dictionary of the English Language. (2004). 4th edition.
- The American Heritage Stedman's Medical Dictionary. (2002).

Fonte: Interface Cérebro Computador


Veja mais:

Neurociência: Exercício faz bem ao Cérebro!

O Vídeo a seguir, sintetiza as descobertas da neurociência relacionadas aos benefícios do exercício físico para o cérebro, veja lá:




  • 5 RAZÕES PARA PRATICAR EXERCÍCIOS
1 - Previne o Cérebro de AVCs ( Acidente Vascular Cerebral )
2 - Reduz a Dor
3 - Acalma o corpo-mente e aumenta o prazer
4 - Exercício aumenta atividade do sistema parassimpático, diminuíndo o stress a longo prazo.
5 - Promove o nascimento de neurônios novos, melhorando a memória


Veja mais:


Férias - Aventura para todas as Idades!

Quer coisa melhor que agregar à sua viagem novas vivências culturais associadas a uma pitada de atividade corporal?


Minha mãe dizia o seguinte: Se você voltar de uma viagem igual a como foi, a viagem lhe trouxe pouco aprendizado.

Que o meio ambiente me perdoe, mas lembro até hoje da sopa de tartaruga que me obrigou a comer quando criança, na Amazônia, para experimentar e valorizar a cultura local; do mergulho em alto mar só de snorkel e tantas outras experiências que me aguçaram o gosto de vivenciar novas culturas e assim testar conceitos pré-concebidos e meus próprios limites.

O Brasil é um país privilegiado em destinos turísticos de aventura: temos rios, praias, cascatas, montanhas, canyons e até pistas de esqui artificiais. Portanto, porque não aproveitar nossas riquezas naturais para que você se conheça mais?

Gosta de trekking? Temos Ilha do Mel, Ilha Bela, Chapada Diamantina, Chapada dos Veadeiros, Aparados da Serra, Pico da Bandeira, Trilha do Descobrimento entre Trancoso e Arraial d'Ajuda...

Mergulho? Abrolhos, Ilha do Arvoredo e Bombinhas, Bonito, Fernando de Noronha...

Rafting? Rio Paranhana, Vale da Ferradura, Rio Juquiá, Brotas, Rio Macaé, Rio Cubatão do Sul, Rio Paraibuna em São Luiz do Paraitinga e tantos outros.

Não sabe por onde começar? Existem inúmeras agências especializadas no segmento de aventura. Exemplificando, na busca para a palavra "rafting", encontramos 16.500.000 resultados. Se sempre teve vontade de fazer algum tipo de aventura, não tenha medo. Pequise empresas, pergunte a quem já fez, convide um amigo, mas, por favor, livre-se da suas limitações, alce novos vôos e descubra seus potenciais latentes.

E se você pensa que aventura é atividade restrita ao público jovem, engana-se. Acompanhei um grupo de Rafting onde a pessoa mais velha estava com 72 anos e a mais nova 45 anos. Portanto, "tudo é possível com um pequeno alongamento da imaginação".

O maior fator limitante na vida não é a idade, é a desinformação.

Importância do Sono para o Corpo e Emagrecimento

Qual a importância que o sono tem no funcionamento de nosso corpo e da nossa mente?


As comemorações de final de ano já batem a nossa porta e nada mais oportuno que alertar para que você mantenha no mínimo de 7 a 8 horas de sono diariamente.

Durante o sono ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados, podem afetar o equilíbrio do organismo a curto, médio e, mesmo, a longo prazo. Quem dorme menos do que o necessário, tem menor vigor físico, envelhece precocemente, é mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e ao diabetes, segundo pesquisas.

Por exemplo, num estudo realizado pela Universidade de Stanford, EUA, indivíduos que não dormiam há 19 horas foram submetidos a testes de atenção. Constatou-se que eles cometeram mais erros do que pessoas com 0,8 g de álcool no sangue - quantidade equivalente a três doses de uísque. Igualmente, tomografias computadorizadas do cérebro de jovens privados de sono mostram redução do metabolismo nas regiões frontais (responsáveis pela capacidade de planejar e de executar tarefas) e no cerebelo (responsável pela coordenação motora).

Esse processo leva a dificuldades na capacidade de acumular conhecimento e alterações do humor, comprometendo a criatividade, a atenção, a memória e o equilíbrio.


  • O sono e os hormônios
A longo prazo, a privação do sono pode comprometer seriamente a saúde, uma vez que é durante o sono que são produzidos alguns hormônios que desempenham papéis vitais no funcionamento de nosso organismo. Por exemplo, o pico de produção do hormônio do crescimento (também conhecido como GH, de sua sigla em inglês, Growth Hormone) ocorre durante a primeira fase do sono profundo, aproximadamente meia hora após uma pessoa dormir.


  • Qual é o papel do GH?
Entre outras funções, ele ajuda a manter o tônus muscular, evita o acúmulo de gordura, melhora o desempenho físico e combate a osteoporose. Estudos provam que pessoas que dormem pouco reduzem o tempo de sono profundo e, em conseqüência, a fabricação do hormônio do crescimento.

Portanto, curta sua festa, vá prá balada, mas volte um pouco antes prá sua cama e desfrute daquela insubstituível e merecida noite bem dormida.

Dança: Deixe a Vida Pulsar em Você!

Ritmo vem do grego Rhytmos e designa aquilo que flui, que se move. O ritmo serve de veículo para a melodia, de estrutura para a harmonia, de base para todas as metamorfoses dos dançarinos.


A dança tem suas origens nos rituais e celebrações da antiguidade. É a harmonização do seu ritmo interno com o externo. A dança acontece quando o corpo faz uma adequada leitura dos ritmos da música através dos movimentos corporais, esteja você sozinha ou acompanhada. Portanto, se lhe disserem que não sabe dançar, responda: Meu corpo que ainda não aprendeu a ler a música. ;-)

Todos temos um ritmo individual e com treinamento, entra-se no ritmo da música.
Falo por experiência. Admirava o molejo das sambistas na TV. Perguntava-me: como elas fazem isso? Lembro de ficar horas dançando em frente ao espelho, tentando reproduzir os passos que via na TV. Obviamente não danço com a mesma desenvoltura, mas já mando bem no sambinha sem constrangimentos.

Vai um trocadilho: "Quem DANÇA seus males espanta!"


Não importa como você dança, o que importa é se permitir celebrar a vida pelo ritmo, pelo movimento e se comunicar pela expressão. Brinque, explore a música. Como? Selecione sua música e concentre-se em um dos instrumentos, por exemplo, o sax, depois a percussão ou o teclado e se movimente conforme o ritmo de cada um. Perceberá uma infindável possibilidade de passos e gestos, na mesma música.


Por isso a Dança é um universo a ser explorado. Pode ser classificada levando-se em conta diferentes critérios:

  • Quanto ao modo de dançar:
solo (coreografia de solista no balé, sapateado);
dupla (tango, salsa, valsa, forró);
grupo (danças de roda, sapateado).

  • Quanto a origem:
folclórica (catira, carimbó, reisado);
histórica (sarabanda, bourré, gavota );
cerimonial (rituais indianas);
étnica (tradicionais de países ou regiões).

  • Quanto a finalidade:
erótica (can can, striptease, pole dancing);
cênica ou performática (balé, dança do ventre, sapateado, dança contemporânea);
social (dança de salão, axé, nativista);
religiosa/ profética (dança sufi).


Finalizando, o que vale é expressar seu PULSO ( a emoção do momento ) e deixar-se levar pela melodia da VIDA, sem vergonha de ser feliz.

Sedentário de Academia (?) - Veja artigo de jornal


Sedentário de Academia alguém já viu esse conceito ?

Nota publicada no jornal Zero Hora - RBS, sugere que a falta de progressão no plano de exercícios de praticantes de academia ( pessoas que fazem sempre o mesmo treino ) lhe confere o título de " sedentário de academia".

Cosidera-se Sedentário toda pessoa que gasta menos de 500Kcal por semana. Para que você seja considerado, moderadamente ativo, precisa acumular um gasto de 1000Kcal por semana. ( Segundo OMS ).


Portanto, sedentário o praticante não é. Claro que as adaptações fisiológicas ocorrem em decorrência dos estímulos provocados. Se o praticante está estacionado em seu treino, fazendo sempre os mesmos exercícios, sem variar absolutamente nada ( velocidade, ângulo, peso, repetições, sequência de exercícios ) o corpo não terá motivos para se adequar a novos estímulos.

Como o organismo está adaptado ao treino, a mente também. Aqui o enfoque motivação é mais importante. Fazer o mesmo treino sempre, é psíquicamente cansativo, não se evolui organicamente ( condicionamento físico ), e a mente acaba por se manter estacionada, sem novos desafios que provoquem os centros cerebrais.

Considero o tema oportuno, mas a abordagem equivocada.

Veja matéria!


Sobre características do overtrainig leia aqui:

Veja mais:

Como o Sono estimula a Criatividade

Questão difícil de resolver? Faltou criatividade? Melhor relaxar e tirar uma sonéca.

Um novo estudo, feito por Sara Mednick e colegas, da Universidade da Califórnia em San Diego, EUA, o sono estimula a criatividade e a solução de problemas.

A pesquisa pode ter importante implicações para entender como o sono, especificamente o sono REM, atua na formação de redes associativas no cérebro.

Sono REM (sigla em inglês para “movimento rápido dos olhos”), também conhecido como sono paradoxal, é a fase caracterizada pela presença de sonhos e maior atividade neuronal do que a fase não-REM.

O estudo mostra que a fase REM estimula diretamente o processamento diferentemente de outras fases do sono ou mesmo durante o período em que se está acordado.

O trabalho será publicado esta semana no site www.pnas.org. e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

“Verificamos que, para questões ligadas ao que a pessoa está trabalhando no momento, a passagem do tempo é suficiente para encontrar as soluções. Entretanto, para novos problemas, apenas o sono REM é capaz de aumentar a criatividade”, disse Sara.

Aparentemente o sono REM ajuda a chegar a soluções por meio do estímulo de redes associativas, permitindo que o cérebro estabeleça ligações novas e úteis entre idéias não relacionadas.

Veja mais:

Como o Sono influencia no Sexo, Diabetes e Obesidade

Disfunção erétil, obesidade, diabetes, estresse e maior suscetibilidade para contrair doenças são alguns dos problemas que podem ser causados por distúrbios de sono, diz pesquisadora.

Estima-se que um terço da população da cidade de São Paulo tenha algum problema para dormir adequadamente.

Estudar os efeitos da privação de sono tem sido, desde 1995, o foco da pesquisa de Monica Andersen, professora do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ela coordena um trabalho de investigação dos efeitos da privação e da restrição de sono na função reprodutiva de ratos machos, que conta com o apoio FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.

Segue trechos da entrevista FAPESP a Monica Andersen:


De quantas horas de sono precisamos?

Não há uma resposta única. A média são oito horas diárias, mas uma pessoa pode ficar bem com quatro horas, enquanto outra precisará de dez. Chamamos os extremos de “pequenos dormidores” e “grandes dormidores”. Agora, se me perguntar de quantas horas você precisa, temos que ver primeiro como você acorda.

Estamos dormindo menos do que as gerações anteriores?

Nossa sociedade é cronicamente privada de sono. Há uma denominação nos Estados Unidos que é sintomática, da “sociedade 24 por 7”, isto é, que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana. Que não para jamais. E isso traduz muito bem o que vivemos atualmente. Nós queremos a sociedade 24 por 7, principalmente nas grandes cidades. Nós participamos dessa autoprivação de sono. Queremos fazer mais um curso, terminar mais um trabalho e tudo o mais que conseguirmos encaixar em nosso dia e quem paga por tudo isso é o sono. Por que simplesmente não vamos dormir e deixamos as tarefas para o dia seguinte? Isso é cada vez mais impensável.

Que problemas essa privação pode causar?

Um deles é o acúmulo de gordura em nosso corpo. A privação de sono aumenta o apetite por comidas calóricas, estimula o hormônio da fome (grelina) e reduz o hormônio da saciedade (leptina). Pouco sono também afeta o desempenho no trabalho ou estudo e provoca pequenos deslizes que afetam nosso rendimento. Há algumas profissões em que deslizes são particularmente perigosos, como aquelas ligadas à segurança ou à saúde pública.

Essa situação tem piorado?

Isso está piorando porque a nossa sociedade está piorando. Muitos jovens, por exemplo, costumam inverter o ciclo circadiano [período sobre o qual se baseia o ciclo biológico do corpo, influenciado pela luz solar]. Eles vão para uma balada da 1 às 6 horas da manhã de sexta para sábado. Na noite seguinte, há uma balada ainda maior, até às 7 ou 8 horas do domingo. Ao voltar para casa, tomam café e vão dormir, para acordar no meio da tarde. De noite, eles não conseguem dormir e, na segunda-feira, começam uma nova semana às seis da manhã, para ir à escola ou ao trabalho. Eles iniciam a semana já privados de sono.

Que consequências essa rotina pode trazer?

Tenho muita preocupação com os jovens de hoje. É uma faixa etária que terá dificuldade de aprendizagem, porque o sono é fundamental ao aprendizado e à memória. Muitos acabam dormindo na escola ou nas universidades, em plena sala de aula. Esse é um problema muito importante.

Acima dos 30 anos está a faixa que chega em casa pensando em relaxar mas que resolve ligar o computador “só para checar os e-mails”. Só que acaba se envolvendo em outras atividades on-line e ficando bastante tempo conectado. Muitos trabalham o dia inteiro em frente a um computador e passam as madrugadas em frente a outro, em casa, jogando ou batendo papo. Tem também a televisão, que antigamente tinha poucos canais e uma programação que terminava na madrugada. Hoje, são dezenas de canais, que funcionam sem parar.

O estudo encontrou problemas sexuais nas pessoas com a síndrome da apneia do sono?

O questionário respondido durante o Episono revelou que 17% dos homens da cidade de São Paulo se queixaram de disfunção erétil. Na faixa etária entre 20 e 29 anos, 7% dos homens disseram ter o problema. Acima de 60 anos, a reclamação de disfunção erétil subiu para 60%. O levantamento mostrou que quem tinha menos sono REM tinha maior probabilidade de ter queixas de disfunção erétil. E os homens que acordavam muito durante a noite eram os que mais reclamavam do problema.

A falta de sono pode acelerar o envelhecimento?

Esse foi o resultado de uma pesquisa feita por Eve Van Cauter, da Universidade de Chicago, uma das maiores especialistas em sono no mundo. Ela mostrou que a privação de sono em uma idade jovem simula um quadro de envelhecimento precoce. Seria como se essas pessoas de repente tivessem 60 anos. Há indícios de que a falta de sono pode provocar estresse oxidativo, alterações cardiovasculares, maior risco ao diabetes e outros problemas que veríamos em uma pessoa mais velha. Conheço uma mulher jovem, de 23 anos, que dorme muito pouco e tem um colesterol altíssimo, por volta de 300. Essa foi inclusive parte de um trabalho meu, de 2004, que mostrou, em ratos, que a privação de sono provoca o aumento do colesterol ruim, o LDL.

Qual é o papel do sono no sistema imunológico?

Há exemplos muito interessantes em relação a isso. Muitos idosos que tomam a vacina contra a gripe voltam ao médico doentes dizendo que a vacina “não pegou”. Isso pode estar relacionado ao fato de o sono deles não estar bem consolidado. Um trabalho de 2003 na Alemanha acompanhou jovens que tomaram a vacina contra a hepatite e não dormiram na noite seguinte. Eles simplesmente não apresentaram anticorpos para a doença. Em uma segunda fase do mesmo estudo, outros jovens foram privados de sono antes de receber a vacina e eles também não formaram anticorpos.

Fonte: FAPESP

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Veja mais:

Pesquisa - Europeus preferem Futebol a Sexo

Seis de cada dez europeus preferem futebol a sexo, diz pesquisa.

PAIXÃO ou SUBLIMAÇÃO?

Pesquisa indica que seis de cada dez europeus preferem ver um jogo de futebol a ter relações sexuais.

Os suecos foram os que confessaram mais fanatismo pelo esporte e menos interesse pelo sexo: 95% dos entrevistados responderam nunca ou quase nunca trocariam uma partida de futebol por uma relação sexual.

Os espanhóis aparecem em segundo lugar na lista dos que deixam o sexo para mais tarde: 72% admitiram que entre o futebol e as relações sexuais, preferem ver os jogos mesmo que seja pela televisão.

'Chorões'

A pesquisa foi feita em 17 países da Europa. O questionário com 18 perguntas relacionadas com a paixão e emoção dos torcedores às vésperas dos grandes eventos esportivos de 2008 foi preparado pelo Centro Europeu de Investigação de Assuntos Sociais.

Nas respostas, os torcedores definiram até que ponto o esporte influi em decisões básicas como planejar um fim-de-semana ou escolher namorados.
A maioria (63%) disse que planeja seu tempo livre em função do calendário de competições esportivas. Só marca programas se não tiver que perder a transmissão de alguma partida.

O time ou seleção também conta como quesito na hora de encontrar uma namorada. Quatro de cada dez entrevistados preferem que a parceira torça pela mesma equipe.


A pesquisa ainda revelou dados sobre o comportamento dos torcedores na hora do gol e da vitória ou derrota de seu time:

A maior parte dos torcedores (88%) respondeu que já abraçou ou beijou a um desconhecido durante a celebração de um evento esportivo.

Na hora de soltar a emoção, 66% admitiram chorar habitualmente nas vitórias ou derrotas de seus times ou atletas favoritos.

Os portugueses são os mais "chorões" do ranking. Oito de cada dez confessaram que já choraram muito ou bastante por culpa do futebol. Os portugueses são seguidos na lista de "chorões" por belgas, alemães e britânicos.

Para liberar a emoção do esporte o melhor remédio é berrar. Essa foi a opção mais votada pelos entrevistados: 95% responderam que gritam muito quando assistem a alguma competição e se sentem aliviados por essa atitude. Quanto às crendices, 40% disseram que repetem os mesmos rituais nos dias de finais ou eliminatórias. Os espanhóis são os que mais acreditam na influência da sorte e do azar - 69% afirmaram que são influenciados pela superstição no esporte.

As competições, especialmente o futebol, estão tão presentes no inconsciente dos torcedores europeus que, segundo a pesquisa, seis de cada dez chegam a sonhar com a vitória de seus times.

Fonte: BBC Brasil

Veja mais:

Stress 'dobra' risco de diabetes em homens - Stress 'it bends' risk of diabetes in the men

Estresse 'dobra' risco de diabetes nos homens, diz estudo

Homem estressado

O estresse poderia influenciar no controle hormonal dos homens
Uma pesquisa realizada na Suécia sugere que homens que sofrem de alto nível de estresse podem dobrar os riscos de desenvolver diabetes tipo 2.


O estudo, publicado na revista científica Diabetic Medicine, analisou 2,127 homens nascidos entre 1938 e 1957 durante dez anos.
No início da pesquisa, os participantes apresentavam níveis normais de glicose e foram examinados com relação aos sintomas do estresse como fadiga, ansiedade, depressão, insônia e apatia.

Depois de dez anos, os voluntários passaram novamente por exames para avaliar os níveis de glicose e estresse. Segundo os resultados observados pelos pesquisadores, aqueles que apresentavam maior nível de estresse corriam 2.2 vezes mais risco de desenvolver diabetes tipo 2 do que os homens com baixo nível de estresse.

O estudo aponta que essa relação se manteve mesmo quando observados outros fatores como idade, massa corporal, histórico familiar de diabetes e outras variantes.

No total, 103 dos participantes foram diagnosticados como diabéticos ao final da pesquisa.

Segundo os pesquisadores, a relação entre estresse e a diabetes pode ser resultado dos efeitos do estresse na capacidade do cérebro em regular os hormônios ou ainda da influência negativa que a depressão exerce na dieta e no nível de atividade física das pessoas.

Mulheres

O estudo, realizado no Instituto Karolinska, analisou ainda 3 mil mulheres e não identificou um aumento no risco de desenvolver diabetes entre aquelas com alto nível de estresse.

De acordo com Anders Ekbom, que liderou o estudo, isso poderia ser explicado pela diferença no modo como homens e mulheres lidam com o estresse.

“Enquanto as mulheres comunicam os sintomas de estresse e depressão, os homens são menos dispostos a admitir esses sentimentos e lidam com o problema bebendo, usando drogas ou com outras ações particulares”, afirmou.

Entretanto, para Iain Frame, diretor da ONG Diabetes UK, que trabalha com pacientes diabéticos, o fato de esta relação ter sido observada apenas nos homens é “intrigante”.

"Seria interessante descobrir o porquê desta diferença. Os resultados sugerem que isso poderia ser resultado de uma influência hormonal ou de comportamento", afirmou Frame.

Segundo ele, estudos anteriores já haviam indicado que o estresse é considerado um fator de risco para a diabetes tipo 2 e o estudo realizado pelos suecos "parece confirmar esta relação".

Fonte: BBC Brasil

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