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Meditação - Técnica: 1 minuto

Para quem tentou meditar a primeira vez e não conseguiu silenciar a mente e perceber os benefícios de poder controlar suas ondas cerebrais, segue um vídeo demonstrativo de um exercício simples e de grande impacto.

Basta destinar 1 minuto do seu tempo, todos os dias para que sinta a diferença a cada vez. Basta esquecer o que está a sua volta e concentrar-se na sua respiração.



Influência das Ondas Cerebrais nos Estados Mentais:


Uma das formas típicas de representação da atividade cerebral elétrica é através da atividade rítmica, que pode ser captada com a ajuda de um dispositivo biométrico como o EEG. A atividade rítmica é dividida em bandas, cada uma dessas bandas representando um tipo de onda cerebral distinto. A divisão em bandas é caracterizada pelas frequências às quais determinada atividade cerebral eléctrica é mais propícia de ocorrer.


As respectivas bandas são a Delta, Teta, Alfa, Beta e Gama, que vão desde as baixas frequências – aproximadamente 1,5Hz, até às altas frequências – a partir dos 26Hz.

A cada tipo de onda cerebral estão associadas diversas características e comportamentos que as caracterizam.

Segundo o dicionário (The American Heritage Dictionary of the English Language, 2004):

A onda Delta é definida como uma onda cerebral de variação lenta, com frequências inferiores a seis ciclos por segundo, que emanam na zona posterior do cérebro e estão associadas ao sono profundo nos adultos;

No que respeita à onda Alfa, apresenta um padrão suavizado, com oscilações elétricas regulares que ocorrem quando a pessoa está acordada e relaxada; a banda de frequências situa-se entre os 8 e os 13Hz;

A onda Gama é definida como um padrão das ondas cerebrais associado à percepção e à consciência. As ondas Gama são produzidas quando massas de neurónios emitem sinais eléctricos à taxa aproximada de quarenta vezes por segundo, mas pode também ocorrer entre os 26 e os 70Hz;

Relativamente às restantes ondas cerebrais, e com base no dicionário (The American Heritage Stedman's Medical Dictionary, 2002):

A onda Teta é definida como uma forma de onda de um electroencefalograma com frequências entre os 4 e os 8Hz associada ao estado de alerta e excitamento;

A onda Beta é uma das ondas cerebrais que ocorre com mais frequência em electroencefalogramas de adultos, caracterizada por ter frequências entre os 13 e os 30Hz e está relacionada com estados de ansiedade e apreensão.

Referências Bibliográficas:

- Ebrahimi, T., & ET AL. (2003). Brain Computer Interface in Multimedia Communication. IEEE Signal Processing Magazine.
- Damásio, A. R. (1994). Descartes error: Emotion, reason and human brain. Europa-América.
- The American Heritage Dictionary of the English Language. (2004). 4th edition.
- The American Heritage Stedman's Medical Dictionary. (2002).

Fonte: Interface Cérebro Computador


Veja mais:

O que a meditação faz ao cérebro?


Meditação influencia na estrutura do cérebro, diz estudo!

Os benefícios da técnica, conhecida também como "mindfulness", já foram relatados em vários estudos.

Os resultados vão desde melhora de sintomas de esclerose múltipla (como diz estudo publicado na "Neurology") à prevenção de novos episódios de depressão (demonstrada em artigo na "Archives of General Psychiatry").

Mas, agora, um estudo mostra, pela primeira vez, os efeitos fisiológicos provocados nas estruturas do cérebro.

A pesquisa, publicada hoje na "Psychiatry Research: Neuroimaging", foi feita pela Harvard Medical School, nos EUA, em conjunto com um instituto de neuroimagem da Alemanha e a Universidade de Massachussets.

E o mais importante: as mudanças ocorreram em apenas oito semanas de meditação em praticantes adultos iniciantes.

Foram feitas comparações entre as ressonâncias magnéticas dos que praticaram a meditação e de um grupo-controle que não fez as aulas.

Outros estudos já haviam sugerido que a meditação causa mudanças no cérebro. Mas eles não excluíam a possibilidade de haver diferenças preexistentes entre os grupos de meditadores experientes e não meditadores.

Ou seja, não era possível afirmar se os efeitos eram causados pela prática.


MENOS ESTRESSE

Todos os 16 participantes da pesquisa, com idades de 25 a 55 anos, deveriam obedecer a um critério: não ter feito nenhuma aula de meditação "mindfulness" nos últimos seis meses ou mais de dez aulas em toda a vida.

Eles frequentaram oito encontros semanais, com duração de duas horas e meia. Também foram instruídos a fazer 45 minutos de exercícios diários e a praticar os ensinamentos da meditação em atividades do dia a dia, como andar, comer e tomar banho.

Para avaliar as mudanças, todos os participantes e o grupo-controle fizeram ressonâncias magnéticas antes e depois do período de aulas.

Os exames iniciais não indicaram diferenças entre grupos, mas as ressonâncias feitas após o curso mostraram um aumento na concentração de massa cinzenta no hipocampo esquerdo naqueles que haviam meditado.

Análises do cérebro todo revelaram mais quatro aumentos de massa cinzenta: no córtex cingulado posterior, na junção temporo-parietal e mais dois no cerebelo.

BENEFÍCIOS NO CÉREBRO

Houve aumento da massa cinzenta no hipocampo. Isto é benéfico porque ali há uma maior concentração de neurônios, afirma Sonia Brucki, do departamento científico de neurologia cognitiva e do envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia.

"Antes, acreditava-se que a pessoa só perdia neurônios durante a vida. Agora, vemos que podem brotar em qualquer fase da vida, e determinadas atividades fazem a estrutura do cérebro mudar."
Isso significa que o cérebro adulto também é plástico, capaz de ser moldado. E também reforça a ideia de que a função faz o órgão.

No ano passado, um estudo dos mesmos pesquisadores já mostrava redução da massa cinzenta na amígdala cerebral, uma região relacionada à ansiedade e ao estresse, em pessoas que fizeram meditação por oito semanas.

"Essa é uma área nova, e pouco se sabe sobre o cérebro e os mecanismos psicológicos relacionados a ele. Mas os resultados até agora são animadores."

Fonte: folha.uol.com.br

Arte Marcial do Bem - Aikido!



Aikido é uma arte marcial japonesa, criada pelo mestre Morihei Ueshiba, exímio em jiujitsu e esgrima japonesa, conhecedor religioso que desenvolveu sua prática baseada na ideologia da harmonia sócio-política universal.

A inteligência do Aikido reside não na derrota dos outros, e sim em neutralizar as características negativas que povoam a mente das pessoas.

Como:

  • Aplicando o princípio da não-resistência, da utilização da força do oponente contra ele, de forma a imobilizá-lo. Por isso são inegáveis as qualidades do Aikido como sistema de auto-defesa.


Enquanto profissional, a arte me encanta pelos movimentos velozes, em elipse, tanto nas rotações corpóreas quanto nas técnicas de torção das articulações que imobilizam rapidamente o parceiro. Para alcançar esse nível, seguramente desenvolverá agilidade corporal - mental, concentração e uma precisão rara.

Não pense que o treino é moleza. Aprimora a força, resistência e flexibilidade. Mas nem tudo são flores, é preciso muita concentração e disciplina para evitar lesões.

O Aikido ou "A Arte da Harmonia", como denominado por muitos, inegavelmente desenvolve o olhar atento a si próprio e ao outro. A meta do praticante, é o aprimoramento da sua técnica de maneira a usar o mínimo de energia possível e, na ação do golpe, como resultado, jamais machucar o oponente.

É indicado principalmente para mulheres, não só pelo quesito auto-defesa, como também pela aura amorosa, cuidadosa que em geral se percebe no ambiente do Do-jo ( local de treinamento).


Ficou curiosa? Vai um exemplo:

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